Estádio D. Manuel de Melo, no Barreiro

ÁRBITRO: António Figueiredo (Lisboa)

Barreirense -1
Paulo Renato; Farinha, Álvaro, Bruno Costa e Kali; Miguel, Chevela (Dieb, 62 m) e Monzelo (Semedo, 65 m); Gilmar, Rui Pedro e José Pedro (Romana, 57 m).
Treinador: José Rachão
          
Nacional -2
Rui Barbosa; Bruno Xavier, Joãozinho, Ivo e Ristovski (Hélder Vasco, 65 m); Sabugo (Pedro Paulo, 65 m), Hugo Freire (Sardinha, 70 m) e Valente; Serginho, Nogueira e Quintas.
Treinador: José Peseiro

Ao Intervalo: 0-1
Marcadores: Gilmar (19 m), Ivo (78 m) e Pedro Paulo (80 m)
Disciplina: cartão amarelo a Ristovski (18 m), Joãozinho (23 m ), Gilmar (26 e 60m), Hugo Freire (28 m), Quintas (35 e 36 m), Bruno Xavier (43 m) e Kali (86 m);cartão vermelho por acumulação para Quintas (36 m ) e Gilmar(60 m)
 
Bom início de partida, especialmente para o Barreirense com belas jogadas de entendimento premiadas com um golo. Na segunda parte inexplicavelmente o Barreirense com mais um jogador em campo foi empurrado para a sua área, tendo sofrido os golos já com 10 homens em campo. Nem a presença na assistência de Chalana, velha glória barreirense serviu de tónico aos jogadores do clube. Nota negativa para Gilmar que mais uma vez por indisciplina prejudicou a sua equipa. HUGO AMARO sócio 3419.
 
Vai-te embora Rachão, Vai-te embora Rachão, Vai-te embora Rachão. ÁLVARO PRETO sócio n.º2583
 
Ambição de ganhar e subir na classificação merece mais rigor táctico e domínio de jogo. Porque se é dominado e se perde o meio campo com superioridade numérica? Tem a palavra o José Rachão. LUIS SOARES.